segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Uma homenagem à minha sobrinha Isabel Sandrely em sua arte revelada na maternidade de seu ser...

A maternidade de Belinha, minha sobrinha...

Desde tenra idade
Belinha não se continha ao ver uma criança
De logo se sacudia para pegá-la aos braços
Projetos presente de sonhos futuros
Não fechava a emoção em demonstrar
A volúpia de sua mais bela arte de mulher
A maternidade declarada
Ainda em formação pessoal latente
Aos denunciar para o mundo seus desejos de mãe
Não perdeu oportunidade para revelar
Ao se permitir em natureza feminina
A vinda de sua primeira realização
E veio, e muito recepcionado chegou
Abelzinho que florindo o lar conjugal
Derramou-se em orgulho o pai André
E assim,
Já abria a trilha para a vinda da tão sonhada e muito deseja,
Que seria a bela, belíssima e bem demonstrada Isabelle,
Quem sabe a “Belinha” mãe do futuro que dará a seguida a
Bela forma de se fazer demonstrar o lado belo de Deus
Que do corpo feminino produz e reproduz o Seu projeto maior sobre a vinda de Seus filhos (as)
À Terra?
À Belinha mãe não resta mais nada a declarar
Somente que seu sonho se fez realizar
Mesmo diante de tantas tentativas e lutas incessantes,
Fez-se por concretizar o seu desejar
O seu novo projeto de mãe
A se confirmar com a vinda de Isabelle
No seu mais belo chegar
Agora, o tempo que não pede licença para passar
Diz em tom bem alto que a cada minuto com a Isabelle
Deve ser infinitamente bem a aproveitar
As saudades de uma mãe que tanto a desejou aflorar
E que só no amanhã
Pelos refolhos das páginas dos álbuns da vida
Saberá bem dizer que
Os sonhos e desejos realizados
Foram suficientes para demonstrar
Que a verdadeira arte da vida
Consiste em eternamente se fazer Amar...

Do tio-irmão, Sebastiao Uchoa (Sabá)
Publicado no Recanto das Letras em 07/11/2010