sábado, 30 de abril de 2011

Plantão de repressão à poluição sonora começa hoje


Polícia promete rigor contra os barulhentos

A Secretaria de Segurança Pública, (SSP), por meio da Delegacia Geral de Polícia Civil, elaborou a Instrução Normativa que cria e institucionaliza um novo Plantão Central especializado em registros de ocorrências relacionadas à prática de poluição sonora na Região Metropolitana de São Luís.
O Plantão Especial de Polícia Judiciária de Repressão Qualificada à Poluição Sonora começa a funcionar a partir desta sexta-feira, (29), nas dependências das delegacias especiais de Costume e do Meio Ambiente, localizada no Centro da Cidade, em São Luís, sob coordenação da Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC).
O Plantão funcionará em sistema de revezamento aos finais de semana e feriados, das 8hs às 3hs da madrugada, nas sextas-feiras e, durante 24 horas; aos sábados e domingos. Contará com um efetivo de policiais civis da SPCC e de peritos criminais da Superintendência de Polícia Técnica Científica (SPTC).
“A idéia nasceu a partir da ampla aceitação da população frente aos trabalhos desenvolvidos pela SSP no combate à poluição sonora realizadas nas operações da Força Tarefa desde o início do ano em toda São Luís”, informou o superintendente de Polícia Civil da Capital, Sebastião Uchoa. “O atendimento será feito exclusivamente para atender os reclamos da população no combate e controle à poluição sonora na capital”, acrescentou.
De acordo com Uchoa, os Plantões da Vila Embratel, Beira Mar, Cohatrac e Cidade Operária, bem como as equipes do “Programa Polícia Civil nas Ruas”, darão apoio nas ocorrências.
Os Centros Integrados de Defesa Social, (Cids), ficarão responsáveis pelo acompanhamento direto das ações desenvolvidas pelo plantão bem como das articulações planejadas junto às Delegacias de Meio Ambiente e de Costumes, visando aprimorar os procedimentos de coletas das demandas nos finais de semana.
Para o secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, a implantação de um Plantão de Polícia Civil exclusivo para atender a demanda de combate à poluição sonora em São Luís revela um fator positivo de constante acompanhamento da SSP. “Buscamos o aperfeiçoamento dos serviços a fim de proporcionar maior conforto e sensação de segurança à população”.

Obs: extraída do Jornal Pequeno de 29 de abril de 2011.

domingo, 24 de abril de 2011

Prece de Cáritas

Deus, nosso Pai, que sois todo Poder e Bondade, dai a força àquele que passa pela provação, dai a luz àquele que procura a verdade; ponde no coração do homem a compaixão e a caridade!

Deus, Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso.

Pai, Dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, e ao órfão o pai!

Senhor, que a Vossa Bondade se estenda sobre tudo o que criastes. Piedade, Senhor, para aquele que vos não conhece, esperança para aquele que sofre. Que a Vossa Bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda a parte, a paz, a esperança, a fé.

Deus! Um raio, uma faísca do Vosso Amor pode abrasar a Terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita, e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão.

E um só coração, um só pensamento subirá até Vós, como um grito de reconhecimento e de amor.

Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, oh Poder!, oh Bondade!, oh Beleza!, oh Perfeição!, e queremos de alguma sorte merecer a Vossa Divina Misericórdia.

Deus, dai-nos a força para ajudar o progresso, afim de subirmos até Vós; dai-nos a caridade pura, dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas o espelho onde se refletirá a Vossa Divina e Santa Imagem.

Assim Seja.

A prece, denominada De Cáritas, tem sido querida e contritamente orada por várias gerações de espíritas.

CÁRITAS era um espírito que se comunicava através de uma das grandes médiuns de sua época - Mme. W. Krell - em um grupo de Bordeaux (França), sendo ela uma das maiores psicografas da História do Espiritismo, em especial por transmitir poesia (que se constitui no ácido da psicografia), da lavra de Lamartine, André Chénier, Saint-Beuve e Alfred de Musset, além do próprio Edgard Allan Poe. Na prosa, recebeu ela mensagens de O Espírito da Verdade, Dumas, Larcordaire, Lamennais, Pascal, e dos gregos Ésopo e Fenelon.

A prece de Cáritas foi psicografada na noite de Natal, 25 de dezembro, do ano de 1873, ditada pela suave Cáritas, de quem são, ainda, as comunicações: "Como servir a religião espiritual"e "A esmola espiritual".

Todas as mensagens que Mme. W. Krell psicografada em transe, e, que chegaram até n;os, encontram-se no livro Rayonnements de la Vie Spirituelle, publicado em maio de 1875 em Bordeaux, inclusive, o próprio texto em francês (como foi transmitido) da Prece de Cáritas.

(Extraído publ. EDICEL)


Obs: Fiz questão de recitá-la no último dia de passagem pela Academia de Polícia Civil da Turma de Formação de Delegado de Polícia/2009!!! Era o que tinha para desejar a todos os futuros colegas de profissão ante que teriam por vir na trajetória de vida de cada um!

domingo, 10 de abril de 2011

Acordemos

Acordemos

É sempre fácil
examinar as consciências alheias,
identificar os erros do próximo,
opinar em questões que não nos dizem respeito,
indicar as fraquezas dos semelhantes,
educar os filhos dos vizinhos,
reprovar as deficiências dos companheiros,
corrigir os defeitos dos outros,
aconselhar o caminho reto a quem passa,
receitar paciência a quem sofre
e retificar as más qualidades de quem segue conosco...

Mas enquanto nos distraimos,
em tais incursões a distância de nós mesmos,
não passamos de aprendizes que fogem, levianos, à verdade e à lição.

Enquanto nos ausentamos
do estudo de nossas próprias necessidades,
olvidando a aplicação dos princípios superiores que abraçamos na fé viva,
somos simplesmente
cegos do mundo interior
relegados à treva...

Despertemos, a nós mesmos,
acordemos nossas energias mais profundas
para que o ensinamento do Cristo
não seja para nós uma bênção que passa, sem proveito à nossa vida,
porque o infortúnio maior de todos
para a nossa alma eterna
é aquele que nos
infelicita quando a graça do Alto
passa por nós em vão!...

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
Araras, SP: IDE, 1978.

domingo, 3 de abril de 2011

Física quântica explica vida após a morte


Renomado professor de física da Universidade de Oregon e pesquisador do Institute of Noetic Sciences, o indiano Amit Goswami mostra a seguir por que a reencarnação é um fenômeno que merece ser investigado pela ciência. Para sustentar a sua tese, ele reúne dados que indicam a sobrevivência da nossa consciência depois da morte e os explica à luz da física quântica.

Por Amit Goswami

No fim do século 19, os teosofistas, sob a liderança de Madame Helena Blavatsky, redescobriram para o Ocidente algumas antigas verdades orientais. A verdade da ontologia perene – de que a consciência é a base de todo o ser – era clara para eles. Eles reconheciam também dois princípios cosmológicos. Um é o princípio da repetição para o cosmo inteiro – a idéia de que o universo se expande a partir de um big-bang, depois se retrai num big-crunch e em seguida se expande outra vez, esticando e encolhendo de modo cíclico. O segundo princípio era a idéia de reencarnação – a idéia de que existe uma outra vida antes desta e haverá outra depois da morte; nós já estivemos aqui antes e vamos renascer muitas outras vezes.

Para a mentalidade moderna, a reencarnação parece um tanto absurda. Sob implacável pressão da ciência materialista, nós nos identificamos quase totalmente com o corpo físico, de modo que a idéia de que uma parte de nós sobrevive à morte do corpo físico é difícil de engolir. Ainda mais difícil é imaginar um renascimento dessa parte num novo corpo físico. A imagem de uma alma deixando o corpo que morre e entrando num feto prestes a nascer parece particularmente incômoda, porque pressupõe uma alma existindo independentemente do corpo. E nós tentamos com tanto afinco erradicar o dualismo de nossa visão de mundo!

Mas o nosso monismo (1) não precisa ser um monismo fundamentado na matéria. Se, em vez da matéria, a consciência for a base de todo o ser, a primeira dificuldade – aceitar que uma parte de nós sobrevive à morte – é consideravelmente mitigada, pois pelo menos a consciência sobrevive à morte do corpo físico.

Além disso, quando aprendemos que a nova ciência precisa incluir os corpos vital e mental e o intelecto para captar o sentido do que acontece no nível material da realidade, e que o corpo físico é uma espécie de computador (quântico) no qual as funções vitais e mentais estão programadas num software fácil de usar, até mesmo a aceitação da idéia de algo como uma alma se torna fácil. Não, isso não requer dualismo. Nenhum de nossos corpos – o físico, o vital, o mental ou o intelecto – é uma substância sólida, ao estilo newtoniano clássico; eles são, em vez disso, possibilidades quânticas na consciência. A consciência simultaneamente provoca colapsos de possibilidades paralelas desses mundos para compor sua própria experiência de cada momento.

Dos quatro corpos, apenas o corpo físico é localizado, estrutural e também materialmente; é por essa razão que é chamado de corpo grosseiro. Nossos corpos vital e mental são inteiramente funcionais, criados por condicionamento. Nós desenvolvemos propensões a determinadas confluências de funções vitais e mentais no processo de formação das representações no físico. Esses padrões de hábito se constituem de memória quântica – o condicionamento das probabilidades quânticas associadas às funções matemáticas de onda quântica desses corpos. É uma boa descrição científica de uma parte de nós que sobreviveria à morte: o corpo sutil – o conglomerado dos corpos vital, mental e temático –, no qual a memória das propensões passadas (que os hindus denominam carma) é transportada pela matemática quântica modificada dos corpos vital e mental. Podemos chamar esse conglomerado de mônada quântica. (Além dos corpos grosseiro e sutil, existe um terceiro, o corpo causal, constituído do corpo de beatitude do modelo panchakosha, o qual, é claro, sobrevive à morte, porque é a base do ser. Para onde mais ele iria?)

Com isso, a reencarnação é elevada à categoria de fenômeno merecedor de investigação científica, pois a melhor prova científica da existência do corpo sutil, com seus componentes vital e mental, seria um indício de sua sobrevivência e reencarnação. (2)

A mônada quântica sobrevivente, de acordo com o nosso modelo, conserva a memória quântica dos padrões de hábito e das propensões das vidas passadas. E existem amplos dados em apoio à idéia de que as propensões sem dúvida sobrevivem e reencarnam. No entanto, todas as narrativas que acumulamos durante a nossa existência, toda a nossa história pessoal, morrem, de modo geral, com o corpo físico, com o cérebro; essas histórias não são transportadas pelas mônadas quânticas. Mesmo assim, existem dados que mostram que algumas pessoas, especialmente crianças, são capazes de lembrar-se de histórias de vidas passadas, freqüentemente com um nível de detalhe surpreendente. Qual é a explicação para essa memória reencarnacional? A não-localidade quântica através do tempo e do espaço esclareceria isso.

Acredito que todas as reencarnações de uma dada mônada quântica são conectadas não-localmente através do tempo e do espaço, correlacionadas em virtude de uma intenção consciente. Pouco antes do momento da morte, quando entramos num estado que os budistas tibetanos denominam bardo (transição), nossa identidade-ego cede consideravelmente; e, quando mergulhamos no eu quântico, tomamos conhecimento de uma janela não-local de recordações – passadas, presentes e futuras. Quando agonizamos, somos capazes de travar uma relação não-local com a nossa próxima encarnação, ainda sendo gestada, de modo que todas as histórias que recordamos se tornam parte das histórias dessa encarnação, agregando-se a suas recordações de infância. Essas recordações podem ser evocadas, mais tarde, sob hipnose. E, em alguns casos, as crianças conseguem evocar espontaneamente essas histórias de suas vidas passadas.

Como a mônada quântica sabe onde deve renascer? Se as diferentes encarnações físicas são correlacionadas pela não-localidade quântica e pela intenção consciente, seria a nossa intenção (no momento da morte, por exemplo) que transporta a nossa mônada quântica de um corpo encarnado para outro.

Indícios de sobrevivência e reencarnação
Existem três tipos de indícios em favor da teoria da sobrevivência e reencarnação do corpo sutil:

- Experiências relativas ao estado alterado de consciência no momento da morte
- Dados sobre reencarnação
- Dados sobre seres desencarnados

Uma espécie de indício vem do limiar da morte, a experiência de morte. As experiências de visões comunicadas psiquicamente a parentes e amigos por pessoas à beira da morte vêm sendo registradas desde 1889, quando Henry Sidgwick e seus colaboradores iniciaram cinco anos de compilação de um Censo das Alucinações, sob os auspícios da British Society for Psychical Research. Sidgwick descobriu que um número significativo das alucinações relatadas envolvia pessoas que estavam morrendo a uma distância considerável do indivíduo que alucinava, e ocorria num prazo de 12 horas da morte.

Mais conhecidas, evidentemente, são as experiências de quase-morte (EQMs), nas quais o indivíduo sobrevive e se recorda de sua experiência. Nas EQMs, nós encontramos uma confirmação de algumas das crenças religiosas de diversas culturas; quem teve a experiência freqüentemente descreve uma passagem por um túnel que leva a um outro mundo, guiada, muitas vezes, por uma conhecida figura espiritual da tradição da pessoa ou por um parente morto.

Tanto nas visões no leito de morte quanto nas experiências de quase-morte, o indivíduo parece transcender a situação de morrer, que, afinal, é freqüentemente dolorosa e desconcertante. O indivíduo parece experimentar um domínio de consciência “feliz”, diferente do domínio físico da experiência comum.

A felicidade ou a paz comunicadas telepaticamente nas visões no leito de morte sugerem que a experiência da morte é um profundo encontro com a consciência não-local e com seus diversos arquétipos. Na comunicação telepática de uma experiência alucinatória, a identificação com o corpo que está padecendo e morrendo ainda é claramente muito forte. Mas a subseqüente libertação dessa identificação permite uma comunicação integral da felicidade da consciência do eu quântico, que está além da identidade-ego.

Que as experiências de quase-morte são encontros com a consciência não-local e seus arquétipos é algo confirmado por dados diretos. Uma nova dimensão da pesquisa sobre a EQM demonstra que uma EQM pode levar a uma profunda transformação no modo de vida do sobrevivente da experiência. Muitos deles, por exemplo, deixam de sentir o medo da morte que assombra a maior parte da humanidade.

Qual é a explicação para a imagética específica descrita pelos que passaram pela EQM? As imagens vistas – personagens espirituais, parentes próximos como os pais ou os irmãos – são claramente arquetípicas. Podemos aprender alguma coisa comparando as experiências dos indivíduos com sonhos, uma vez que o estado que eles experimentam é semelhante ao estado onírico: sua identificação com o corpo se reduz e o ego deixa de ficar monitorando e controlando.

Dados sobre reencarnação
Os indícios em favor da memória reencarnacional são obtidos principalmente a partir dos relatos de crianças que se lembram de suas vidas passadas com detalhes passíveis de comprovação. O psiquiatra Ian Stevenson acumulou uma base de dados de cerca de duas mil recordações reencarnacionais comprovadas. Em alguns casos, ele chegou a levar as crianças aos lugares das vidas passadas de que se lembravam para comprovar suas histórias. Mesmo sem jamais terem estado nesses lugares, as crianças os reconheciam e conseguiam identificar as casas em que tinham vivido. Às vezes reconheciam até mesmo membros de suas famílias anteriores. Em um caso, a criança lembrou-se de onde havia algum dinheiro escondido, e, de fato, encontrou-se dinheiro ali. Os detalhes sobre esses dados podem ser encontrados nos livros e artigos de Stevenson. Um dos modos de se comprovar nosso modelo atual – de que a memorização reencarnacional ocorre numa idade muito precoce, por meio de uma comunicação não-local com o eu à beira da morte da vida anterior – seria verificar se os adultos são capazes de se lembrar de experiências de vidas passadas, quando submetidos à regressão à infância.

Dados sobre entidades desencarnadas
Até aqui, falamos sobre dados que envolvem experiências de pessoas na realidade manifesta. Mas existem outros dados, muito controversos, a respeito da sobrevivência depois da morte nos quais uma pessoa viva (normalmente um médium ou canalizador em estado de transe) alega se comunicar com uma pessoa, e falar por ela, que já morreu há algum tempo e aparentemente habita um domínio além do tempo e do espaço. Isso sugere não apenas a sobrevivência da consciência depois da morte como também a existência de uma mônada quântica sem corpo físico.

Como um médium se comunica com uma mônada quântica desencarnada? A consciência não é capaz de provocar o colapso de ondas de possibilidade numa mônada quântica isolada, mas, se a mônada quântica desencarnada entrar em correlação com um ser material vivo (o médium), o colapso pode ocorrer. Os canalizadores são as pessoas que possuem um talento especial e disposição para atuar nessa qualidade.

O fenômeno da escrita automática também pode ser explicado em termos de canalização. As idéias criativas e as verdades espirituais estão disponíveis para todos, mas o acesso a elas requer uma mente preparada. Como o profeta Maomé foi capaz de escrever o Corão, mesmo sendo praticamente analfabeto? O arcanjo Gabriel – uma mônada quântica – emprestou a Maomé, por assim dizer, uma mente. A experiência também transformou Maomé.

Anjos e devas
Em todas as culturas existem concepções de seres correspondentes ao que, no cristianismo, se denomina anjos. Os devas são os anjos do hinduísmo. Em geral, os anjos, ou devas, pertencem ao reino transcendente e arquetípico do corpo temático, o que Platão chamava de reino das idéias, e são desprovidos de forma. São os contextos aos quais nós damos forma em nossos atos criativos. Mas, na literatura, e mesmo nos tempos modernos, também existem anjos percebidos pelas pessoas como auxiliadores (como Gabriel, que auxiliou Maomé). Na linguagem de nosso modelo, esse tipo de anjo poderia ser uma mônada quântica desencarnada cuja participação no ciclo de nascimento e renascimento já terminou.

Notas
(1) De acordo com o Dicionário Houaiss da língua portuguesa, o monismo é uma “concepção que remonta ao eleatismo grego, segundo a qual a realidade é constituída por um princípio único, um fundamento elementar, sendo os múltiplos seres redutíveis em última instância a essa unidade”.

(2) Saliente-se que F. A. Wolf (1996) elaborou um modelo de sobrevivência depois da morte dentro do próprio paradigma materialista. Em sua teoria, no entanto, há várias hipóteses que talvez não sejam viáveis; seu modelo de sobrevivência, por exemplo, é válido somente se o universo vier a terminar num big-crunch.

Artigo extraído do capítulo “A Ciência e o Espírito da Reencarnação” do livro A Janela Visionária: um Guia para Iluminação por um Físico Quântico, de Amit Goswami.

Obs: Artigo retirado do site http://duplavista.com.br/arquivo/fisica-quantica-explica-vida-apos-a-morte

sábado, 2 de abril de 2011

Polícia Civil nas Ruas ganhará reforço nos fins de semana


Polícia Civil nas Ruas ganhará reforço nos fins de semana

SÃO LUÍS - O delegado Sebastião Uchoa, Superintendente de Polícia Civil da Capital, anunciou que o Programa Polícia Civil nas Ruas passará de nove para 14 (quatorze) equipes neste fim de semana. A partir do dia 2 de julho, 108 policiais estarão atuando no Centro da cidade, nos bairros da Cidade Operária, Cidade Olímpica e São Cristóvão, além dos municípios de Paço do Lumiar, São José de Ribamar e Raposa. O Polícia Civil nas Ruas ocorrerá a partir das 18h até às 2 horas da madrugada, nas sextas-feiras, sábados e domingos.

Até o final de julho o programa será avaliado e terá os primeiros resultados. Na opinião dele, a corporação é favorável ao programa. "A Associação dos Delegados do Maranhão (Adepol) e o Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol) aderiram ao programa Polícia Civil nas Ruas, um movimento que veio para fortalecer a essa nova modalidade de serviço de interesse da sociedade", destacou.

Sebastião Uchoa aproveitou para elogiar a parceria com a Polícia Militar do Maranhão. "É um trabalho complementar feito de maneira integrada em que uma fortalece a outra. A Polícia Civil não deixará de desenvolver o seu trabalho de investigação de polícia judiciária. Mas, o Polícia Civil nas Ruas já está institucionalizado e contribui com a Polícia Militar do Estado do Maranhão na prevenção da criminalidade na grande São Luís", ressaltou.

O delegado Uchoa convocou à população para ser parceira do programa denunciando através do Disque-Denúncia nos telefones: (98) 3223-5800, 0300-303-58-00 ou ainda no número da Superintendência de Polícia Civil da Capital: (98) 3214-3721.

SSP discute conduta dos profissionais ligados ao movimento GLBTT


SSP discute conduta dos profissionais ligados ao movimento GLBTT

Com o objetivo de analisar e discutir a conduta e o comportamento dos transexuais e travestis que trabalham à noite em ruas e avenidas de São Luís, a Secretaria de Segurança Pública (SSP), por meio da Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC), promoveu uma reunião entre os supervisores dos centros integrados de Defesa Social (Cids) e representantes da população GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais) de São Luís. O encontro ocorreu na manhã desta segunda-feira (21).

No encontro, foram tratadas a formulação de ações educativas a serem desenvolvidas pelos vários segmentos e que visem um saudável convívio social. “Planejamos essa reunião após a polícia receber uma série de reclamações de pessoas que trafegavam em ruas de São Luís. Segundo as reclamações, algumas profissionais estavam expondo partes íntimas. Todos precisam entender que as ruas da capital são locais públicos e que devem ser utilizados de forma correta”, explicou o delegado Sebastião Uchoa, superintendente de Polícia Civil da Capital.

Ainda segundo o delegado, a pessoa pode ser presa por expor partes íntimas. De acordo com o superintendente, o bairro da Forquilha e as Avenidas São Luís Rei de França e Guajajaras são os locais mais citados nas denúncias.

Durante a reunião, os delegados solicitaram aos representantes GLBTT um relatório com o quantitativo de profissionais que trabalham à noite na capital. Os coordenadores dos grupos informaram que, no momento, têm apenas um mapeamento sobre os principais pontos onde estes profissionais se concentram.

Medidas

Entre as medidas a serem adotadas, será planejada uma ação informativa voltada para os profissionais. No trabalho, os representantes do Grupo Lilás irão a campo para conscientizar sobre a não exposição do corpo. “Já nesta semana realizaremos uma visita in loco nos pontos onde existem essas profissionais. Queremos conscientizar cada uma para o fato de que ao expor o corpo, ela também se expondo moralmente, colocando em risco sua própria vida, pois esse comportamento pode aumentar os crimes de homofobia”, ressaltou Babalu Rosa, coordenadora do Grupo Lilás.

Ficou acordado, ainda, que no próximo dia 5 de abril acontecerá uma nova reunião para avaliar o resultado após as primeiras semanas de trabalho educativo. Será definida posteriormente uma data na qual a polícia irá acompanhar os trabalhos da coordenação dos grupos, verificando se houve uma mudança de atitude nestes pontos.

Paralela as ações de conscientização, a coordenação dos grupos promoverá reuniões periódicas com as profissionais também a fim de levar a importância da valorização moral.