sábado, 23 de janeiro de 2010

Procura-se um “marceneiro” revolucionário de verdade para a Presidência da ADEPOL biênio 2010/2011

Republicado com alguns acréscimos a pedido de alguns colegas e amigos e associados com certeza em razão das eleições para a Diretoria da ADEPOL biênio 2010/2011, ante as estranhas movimentações em curso...


Por Sebastião Uchoa*

Recentemente a Associação dos Delegados de Polícia Civil do Maranhão – ADEPOL/MA, passou por um processo de rebuliço, talvez, somente visto no movimento grevista deflagrado pela classe dos delegados de policia civil do Maranhão durante o governo que antecedeu à presente gestão governamental,onde aquele tivera, de forma injusta, arbitrária, ilegítima, ilegal e imoral tirado a tão conquistada isonomia entre as carreiras de delegados de polícia e procuradores do estado, com certeza, por orientações malévolas e direcionadas por parte da então representação da Procuradoria Geral do Estado.
Claro que o fato inovador acontecido ocorrera sob vertentes diferentes, já que o mito do “medo do passado” inerente a atual gestão da Secretaria de Segurança Pública, caiu por terra em definitivo, embora algumas resistências pontuais ainda permanecerem, mas muito pouca, até inexpressiva e já em via de um verdadeiro acordar de que a essência do movimento classista consiste na união de todos em prol de um ponto comum que é o interesse da coletividade correlata a classe em si mesma e ao próprio interesse público, decorrentemente.Isso é o que pôde ser assistido, vivenciado e palpado nos resultados advindos, ainda que não os idealizado pela classe como um todo (que digam os aposentados que infeliz e injustamente ficaram de fora), mas as lutas travadas em “branco” não ficaram, muito menos à toa como meia dúzia insistem, quiçá, maldosa e objetivamente propalaram tentando macular os incansáveis embates levados a efeitos pelos principais gestores e associados da entidade ante a situação crítica instalada.
E a lição, com certeza, fora dada pelo tempo e pelos atores que atuaram no cenário, do começo, meio e fim no movimento classista deflagrado. Que pesem os que se evadiram (pouquíssimos) por omissão e interesse pessoal, mas que ficaram registrados na memória dos que lutaram até as últimas conseqüências.
É óbvio que em todo processo de reivindicação de classe ocorram perdas e ganhos, inclusive com até mesmo sacrifício de alguém ou algum ator envolvido no processo. Isso faz parte do “jogo”, mas do jogo resultante por uma opção não omissiva do suposto perdedor, principalmente quando caminhadas longas, só se dão em conta quando passadas pequenas e fortes foram ou tiverem sido dadas. É assim o processo das conquistas sociais na história da humanidade.
Não esqueçamos que com o Cristo não fora diferente.É no conto intitulado “O marceneiro e as ferramentas” que podemos tirar lições e lições do quanto cada um se torna importante quando o resultado seja para o bem-estar de todos. Pois, vê-se em riquíssimas linhas, mesmo que cada uma das ferramentas de uma pequena carpintaria tenha sua especificidade e até simbolizem destruição, fortaleza ou fraquezas em suas respectivas finalidades, todas, sem exceção, bem utilizadas por um habilidoso marceneiro em seu ofício, terminam num produto pronto e acabado com requintes de beleza e elogio, simplesmente porque, o mestre do ofício soube bem aplicar a regra geral de que, diante de um conjunto, nenhum elemento é menos ou mais importante pelo resultado que se pretende buscar. Por conseguinte, todos representam o todo pelo resultado obtido.“O mesmo ocorre com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades... Isto é para os sábios!!!”.
Nas palavras de um intérprete, cujo nome não me fora possível, infelizmente identificá-lo.A narrativa acima me parece bem aplicada à situação por que está se passando e se vivenciando dentro da entidade de classe acima mencionada.
Urge-se, talvez, encontrarem um marceneiro revolucionário de verdade, ou seja, destemido, completamente isento, responsável, coerente, compromissado, ético, com espírito verdadeiramente coletivo e que possa bem deixar sob evidências que é possível melhorar ou buscar outras reais e verdadeiras conquistas tanto para a classe dos Delegados de Policia como para a própria instituição que se encontra numa verdadeira crise de gestão administrativa nesses últimos tempos, sobretudo quando possa separar os papéis que cada um de nós assumirmos em nossa vida, notadamente nos campos pessoal, profissional e na qualidade de representante de uma entidade de classe, ou seja, somos por força da lógica ligada ao estado de consciência, eminentemente diferentes enquanto exercícios de representações sociais (pai, amigo, colega, profissional, comunitário etc).
E, obviamente, com os devidos destaques pelas responsabilidades dos compromissos que assumimos em nosso efêmero viver, já que para cada papel se exige uma imparcialidade de profunda incomensurabilidade, ressalvado as paixões das relações afetivas que precisam ser respeitadas.
O desafio é exatamente dos associados da entidade de classe supracitada, onde terão o dever de tirar do seu meio ou farão emergir tal representante que, num toque de mágica impulsivo e com as características acima, venha a promover a continuidade do processo de consciência de classe ao longo desses últimos anos construída e se faça reproduzir a arte de um “marceneiro” que, vendo-o dificuldades e desafios no universo de suas “ferramentas”, nunca renunciará seu sonho de produzir o melhor de si em detrimento do interesse coletivo.
O árduo ou difícil é encontrá-lo, mesmo diante das pretensões de alguns pretendentes, mas estes, tudo indica e para quem os conhece, com poucas características citadas afins´por mais que veiculem projeções, pois é preciso conhecer a história interna e externamente dos pretendentes, sobretudo avaliá-los sistematicamente para, dentro de um raciocínio, e nao mero juízo, possa-se fazer a melhor escolha. É o que se pode momentaneamente concluir. E a jornada até lá, será a incógnita maior.
*Delegado de Policia, membro da Diretoria Executiva da ADEPOL/MA, pretenso candidato à presidência da ADEPOL/MA, caso não mude o quadro dos pretendentes manifestados.

8 comentários:

  1. Estão pensando que somos bobos, infantis Uchoa, muito boaas palavras, tenho certeza que os colegas reagirão às manobras por trás das "cortinas de ferro" da SSP em torno das eleições da ADEPOL. Parabens e conte conosco...

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  2. Espero que teus pares reflitam esta mensagem e assumam a responsabilidade na escolha do representante da categoria, lembrando que "o todo é maior que a soma das partes".
    Grande abraço.
    Silvio-PE

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  3. OLÁ AMIGO E COLEGA ATIVISTA,

    ESTOU POSTANDO ESSE ARTIGO DA AGÊNCIA SERGIPANA DE NOTÍCIAS, NÃO COMO CRÍTICA A ESSA INSTITUÇÃO QUE TANTO ADMIRO, MAS, COM O ÚNICO AFÃ DE QUE O SECRETÁRIO CUTRIM POSSA DAR O MESMO APOIO A PMMA QUE DEU NA PRIMEIRA GESTÃO.

    O ALUDIDO ARTIGO FOI POSTADO EM NOSSO BLOG, QUE ALIÁS, ESTOU SENTINDO A FALTA DE SEUS COMENTÁRIOS (CRÍTICAS E SUGESTÕES, ETC).

    SE QUISERES, PODE PUBLICAR O ARTIGO NO SEU SITE E NO DA ADEPOL-MA:

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    UM BOM EXEMPLO QUE A POLÍCIA CIVIL DO MARANHÃO DEVERIA SEGUIR
    Com todo o respeito que tenho pela PCMA, e desafio alguém de fora da Polícia Civil, que tenha mais carinho que nós por essa nobre instituição, mostraremos abaixo um exemplo de Polícia atuante, e com alto grau de profissionalismo. Segundo o artigo, a PC de Sergipe, ou seja, um minúsculo Estado - no espaço físico, é claro, é a polícia judiciária Estadual que mais produz, e elucida os crimes considerados de alto potencial ofensivo, a exemplo de homicídios, latrocínios, sequestros, assaltos e outros.

    Vejamos a frente o posicionamento da Agência Sergipana de Notícias:

    Polícia de Sergipe é a que mais elucida homicídios no Brasil
    A Polícia Civil de Sergipe tem, segundo a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), o melhor índice de resolução de crimes contra a vida no Brasil. Para se ter uma ideia, de 277 inquéritos instaurados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) em 2009, 189 foram concluídos com a definição e prisão dos autores.

    Dados da Senasp mostram que nos estados mais desenvolvidos em termos de organização policial esse índice é, no máximo, de 30% a 40%. "Em Sergipe, o percentual de identificação e prisão dos infratores é de 68,23%, superando estados como Rio de Janeiro, com apenas 15%. Mesmo dentro de uma proporção em termos de população, estamos numa média excelente", explica o diretor do DHPP, delegado Everton Santos.

    O caso de Sergipe chamou a atenção da Senasp e também de outros estados, como Alagoas. "Temos recebido a visita de representantes que querem levar informações do nosso trabalho para outros lugares, para que sirvamos de espelho para a atuação da polícia judiciária de lá, já que o homicídio é, normalmente, o crime de maior repercussão e que mais choca a sociedade", completa o diretor do Departamento.

    A fórmula do sucesso, segundo Everton Santos, está em medidas simples adotadas pela Superintendência da Polícia Civil. "É obrigatória a participação de um delegado da Polícia Civil em todas as fases da investigação, desde a apuração do local de crime até o envio do inquérito à justiça, já que eles [os delegados] é que presidem cada um dos procedimentos", lembra.





    Foto: Allan de Carvalho/SSP

    Outras particularidades de Sergipe foram a implantação de equipes distintas para o local de crime e para a investigação e captura, e a alocação de recursos materiais e humanos. “Dessa forma, podemos levar em consideração as peculiaridades de cada local de crime, o que facilita uma apuração mais precisa e ágil. O objetivo é evitar que os policiais acumulem processos e se sobrecarreguem", aponta o policial.

    "Temos hoje melhores equipamentos e veículos, e um maior número de agentes, além do apoio incondicional da Secretaria de Segurança Pública", reforçou Everton. Ele destaca ainda a padronização do serviço cartorário, através da qual foi estimulada a interação com os juízes e com o Ministério Público, e também a avaliação dos resultados, com a divulgação de estatísticas e estímulo aos agentes.


    Fonte: Agência Sergipe de Notícias

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  4. Prezado Reinaldo,


    Obrigado pelo envio da matéria.
    Saiba que em Sergipe foi implantado um modelo de gestão de Policia Judiciária com foco em diversas técnicas de gestão empresariais a partir de um estudo concreto da demanda e das necessidades de respostas, de forma que a Secretaria de Segurança Pública, dentro de uma visão sistêmica e apolítica, resolveu acatar e apoiar a proposta de gestão apresentada pela cúpula do órgão de Polícia Judiciária daquele estado.
    Saiba que temos tudo para fazer igual ou até melhor, mas face as inúmeras ausências de autonomia dos órgãos de comando de direito (alguns têm até boas intenções, mas...) terminam jogando a Polícia Civil do Maranhão numa vala comum, cujas conseqüências, quem as leva em tom de chacotas ou desprezos, são os delegados de polícia que estão na linha de ponta, sem as “pontas das lanças” para poderem trabalhar em todos os sentidos.
    E a maioria que gosta do que faz, resume-se a frustrações e caminho do ostracismo.
    Há casos concretos de prisões temporárias já decretadas, mas infelizmente não podendo sê-las cumpridas por várias razões: falta de efetivo, ausências de motivação funcional, descasos de alguns em detrimento de vários interesses ocultos etc...
    Assim, sem dúvida estamos passando uma das piores fases, acredito, dentro da estrutura de gestão da Policia Civil de nosso estado.
    Não perdemos a esperança que dias melhores virão e em breve. Pois, o ditado que o “mal por si se destrói, é infalível”. E o tempo será o nosso grande aliado, infelizmente, já que as dores da sociedade reclamam respostas para ontem.
    Fraternos abraços,
    Sebastião Uchoa

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  5. Caro mestre,

    concordo plenamente com sua palavras. Ademais, embora entendendo que os candidatos atuais tenham as condições técnicas para atuarem na presidencia da Adepol - MA, ainda assim merecem ser avaliados neste aspecto e no tocante a seus historicos.

    Entretanto, acho que o que vai definir, principalmente na minha avaliação, sobre o candidato mais adequado são as atitudes e o comprometimento com a causa, o amor evidenciado no comportamento e no trato com a coisa pública. isso nao se enconde e nem se mascara, isso exala naturalmente de cada pessoa.

    Um grande abraço, Saudades.

    Conte comigo.

    Edmar Cavalcante.

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  6. Olá Edmar,

    Confesso que ando profundamente preocupado com o contexto que ora se instala no processo eleitoral à presidência de nossa única voz de classe que, por razões de compreensões múltiplas e de um envolvimento histórico com ela, ou seja, há mais de onze anos, com dedicação profunda e observando quem é quem dentro de todo o processo histórico vivenciado, é que me leva a refletir o quanto estamos prestes a correr sérios riscos. Infelizmente por questão de fórum intimo não posso e estou impedido de participar diretamente do mencionado processo eleitoral, pois a família já me reclama as atençoes voltadas a ADEPOL durante todo meu tempo de verdadeira, sincera, honesta e abnegada militância.
    Sou adepto da teoria que não somos nada divididos, e somos tudo se caírem as máscaras de interesses individuais ou grupais, cujas consequencias nefastas, todos, sem exceção, colherão os péssimos frutos.Daí, nada melhor que os pretendentes sentem à mesa e "dividam" em paz, o fortalecimento do todo.
    Sei quem é quem, por dentro e por fora. Daí, minhas contundas preocupações.
    Fortíssimos abraços e terei a ética de não apontar qualquer dos pretendentes aos senhores colegas delegados e que tanto os estimos, pois, sinto na profundeza de minha alma, que muitos dos senhores levaram um pedaço de mim, a partir da real labuta no interior deste estado, mediante o pouco que pude lhes transferir enquanto vivenciamos durante o CFDPC/2009.
    Que a verdadeira paz do Cristo possa brotar no coração de todos.
    Também consnos minhas eternas saudades de todo, e em especial, do nobre que forma carinhosa, registrou-me um beijo fraterno ao término do curso.
    Sebastiao Uchoa

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  7. Eterno Professor e amigo Dr. Uchoa;
    Como escrito no próprio texto, devemos buscar as qualidades de cada um, defeitos são fáceis de serem apontados.
    Concordo com o colega Dr. Edmar quando diz acreditar que os dois candidatos mais propalados até a presente data possuem todas as condições de presidirem tão honrada entidade de classe, não obstante, caso decida colocar vosso nome à apreciação dos demais associados, não terei dúvidas que o processo sucessório será enormemente engrandecido.
    Não há razão para se iniciar uma disputa injuriosa e ofensiva, o que se deseja é uma discussão de idéias, propostas enfim.
    O que devemos é exigir do vencedor que trabalhe pela elaboração de Leis que impossibilitem a transferência de Delegados sem critérios especificamente definidos em lei, lutar pela elaboração de uma lei orgânica da polícia Civil onde se faça constar, a exemplo do que ja existe p MP e Magistratura,a impossibilidade de prisão da autoridade policial senão em caso de flagrante de crime inafiançável ou ordem judicial (ja ocorre em alguns Estados) constar ainda a definição clara das atribuições da Polícia Judiciária evitando-se atropelos com membros do MP e PM´s, trabalhar p se reforçar as corregedorias de forma que se puna efetivamente os maus policiais, cortando na própria carne; continuar e reforçar a luta pela tão sonhada autonomia administrativa e financeira e primordialmente pelo estabelecimento de garantias funcionais.

    grande abraço!
    Dominici

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  8. Obrigado Dominici,

    Tenho obtido boas informações do seu trabalho como Autoridade Policial na cidade onde te encontras lotado.
    Parabens e nunca perca a postura e o compromisso com a causa da Classe dos Delegados de Policia Civil do Maranhão e com a própria PCMA.
    Sabemos que dificuldades todas as instituições têm, mas a nossa passa por algo mais estranho, com certeza a ausência de autonomia administrativa e financeira, termina desaguando na atividade fim correlata a operacionalidade de nossa força policial propriamente dita.
    Mas dias melhores virão. Tenha certeza.
    Espero que vários colegas venham a abraçar a causa e reedificarmos por definitivo a Policia Civil em todos os sentidos.
    Se vc observar bem, o nosso atual estatuto já versa da exclusividade da atividade de Policia Judiciaria no estado do Maranhão. Fruto, inclusive, de lutas durante o processo de elaboração dele, assim como articulação perante a Assembléia Legislativa.
    Reconheço que existem várias omissões ali, inclusive de ordem até mesmo "perigosa" porque afeta a todos, e desmoraliza o pedestral da existencia de um órgão policial: a hierarqui e disciplina, sem as rigidez, mas por coerencia em detrimento dos tempos arcaicos. Mas me preocupa alguns propostas mirabolantes ou até desfalcadas de nossa realidade, onde possam refletir no fim único de nossos serviços: a sociedade em si mesma, sobretudo por quem vem idealizando algumas mudanças na estrutura organica na PCMA, sobretudo por uma completa, posso hoje dizer, ausência de habilidade técnica-profissional para quem fez e faz efetivamente atividade de Policia Judiciária em nosso estado (é só folhear o histórico para se extrair as habilidades pertinentes), ou seja, que vai além dos trabalhos cartorários e adequações típicas (obrigação funcional de dever das atribuições inerentes ao cargo), mas num clima de efetiva investigação policial na acepção de amar e buscar eternamente a verdade dos fatos a luz do uso coerente de todas as técnicas que se adequem a demanda suscitada, dentre outros pormenores.
    Qto as prerrogativas, sem dúvida...
    Assim, é que não divorcio da idéia que precisamos congregar, e não fragmentar.
    Estamos no tempo do holismo, e este, nada mais recomenda senão a reintegração das parte ao todo. E não é diferente nas organizações humanas.Isto, sem dúvida, da importancia estratégica no fortalecimeto da classe a partir do espelho do órgão de representação. Por isso, que ando preocupado...
    Mas, dias melhores virão... Tenha certeza...E se não virem pelo diálogo, virão pela força da organização unida para se colocar "...as bandeiras na rua...", onde, com certeza, "...ninguém conseguirá nos calar", fragmentos do hino sindical maranhense - Oração Latina.
    Fraternos e eternos abraços,
    Sebastiao Uchoa

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